Terrorista - Norte Americana

terça-feira, 9 de março de 2010

Uma cidadã americana apelidada de "JihadJane" foi acusada nesta terça-feira, nos Estados Unidos, de planejar o recrutamento de terroristas - homens e mulheres - para atuar na Europa e no sul da Ásia anunciou o Departamento de Justiça.


Colleen LaRose, também conhecida como "Fatima LaRose", tem 57 anos, vive nos arredores da Filadélfia (Pensilvânia) e é suspeita de dar "apoio material" ao terrorismo, incluindo "apoio logístico e financeiro, serviços de recrutamento, além de fornecer documentos de identidade" para cometer atentados em países da Europa e no sul asiático, revela a ata de acusação.

Segundo o Departamento de Justiça, LaRose, que chegou a ser detida em 2009, deu ordens diretas para matar um cidadão sueco. Ela e outros cinco terroristas espalhados por Ásia, Europa e Estados Unidos treinaram homens na internet para realizar ataques, bem como mulheres "que tinham passaportes e a possibilidade de viajar para e pela Europa a fim de dar apoio à violenta jihad" (guerra santa).

Em um comunicado, o procurador-geral assistente, David Kris, identificou LaRose como "uma mulher do subúrbio da América que concordou em cometer assassinatos no exterior e fornecer apoio material a terroristas".

LaRose, nascida em 1963, recebeu uma "ordem direta para matar um cidadão da Suécia e fazê-lo de forma a assustar todo o mundo 'Kufar' (infiel)", acrescenta a acusação.

A ata não deixa claro se a mulher tinha qualquer vínculo com os sete muçulmanos detidos na terça-feira, na Irlanda, em uma operação conjunta com agências de segurança americanas e europeias, por suspeita de tramarem a morte de um cartunista sueco".

Um grupo vinculado à rede terrorista Al-Qaeda estabeleceu um prêmio de 100 mil dólares pela cabeça do cartunista Lars Vilks, que desenhou o profeta Maomé com o corpo de um cachorro.

Se for condenada, Colleen LaRose pode pegar prisão perpétua.
Seu caso é considerado notável porque revela a ousadia dos terroristas em recrutar cidadãos ocidentais, que podem facilmente se misturar à população local, sem chamar maior atenção das autoridades de segurança.
LaRose foi descrita como "uma cidadã americana cuja aparência era considerada um trunfo porque permitia que ela se misturasse" e utilizava a internet para se conectar com seus companheiros.
Eles usavam a internet "para trocar informações sobre seus planos, os quais incluíam o martírio, a solicitação de financiamento para terroristas, de passaportes e como evitar as restrições a viagens (através de vários passaportes e casamentos) de forma a empreender a violenta jihad".

 Fonte: AFP
 
Como as pessoas viajam, fico chocada com a atitude das mesmas.
Terroristas Islamicos asiáticos ou do oriente médio sabemos que são criados no meio de guerras, lutas sangrentas, muita tristeza, ou seja, uma realidade muito difício que não justifica os atos. Em partes depois de muitas reflexões da até para tentar entender o motivo de tanto ódio.
Agora uma norte americana fazer isso... é o cúmulo da imbecilidade ou simplesmente gosta de perigo.
Que ela sente ódio do seu pais da pra perceber nitidamente, mas fica meio confuso, por qual motivo será que essa pobre coitada (pra mim ela não passa disso) se envolveu nisso?
Será que é o mesmo motivo que algumas melheres brasileiras de classe média em muitos casos Alta se envolvem com bandidos e acabam se f****** e passando longos anos enjauladas???
Não da para entender... nos dois casos!!!

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